Acerca de mim

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Um blog escrito para partilhar a todos os corredores as minhas experiências. Meu nome é Rui Alves e moro na Guarda, Portugal, onde desfruto do que considero ser um bom aliado dos treinos - altitude. Tenho 47 anos de idade e comecei a correr aos 42. Fiz a minha primeira meia maratona a 9 de Janeiro de 2015 em Amarante, a minha terra Natal e desde então tenho desenvolvido uma paixão constante por ser melhor, aprendendo todos os dias algo de novo. Pretendo partilhar as experiências e os erros que vou vivendo e cometendo de forma a poderem ser alvo de interesse na comunidade do "Running". Espero que aproveitem a viagem e o destino destes "Passos de Corrida".

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Corta-Mato AAGuarda - Nova experiência

Participei neste fim de semana passado no Corta-Mato de preparação organizado pela AAG.
Um percurso de 6 km num circuito de 6 voltas de 1 km não apresentava a partida ser de grau de dificuldade levado. No entanto após a partida depressa percebi que a ausência de hábitos de corrida em terrenos sinuosos e irregulares trariam uma dificuldade acrescida.
No entanto a minha experiência à partida era essa mesmo... experimentar. 
Esta minha paixão pela corrida sempre me trará estas sensações de descoberta, seja pela procura de novos caminhos, pelo procurar alcançar novos ritmos, ou de, simplesmente viver a liberdade de correr.
Fui quarto lugar em Veteranos  com um tempo de 25 minutos e poucos segundos que para mim considero bem positivo tendo em conta que o mais importante era aprender algo mais com uma prova de características diferentes e conviver com os atletas desta cidade que se apresentaram em prova.
Num espaço tão agradável como o Parque urbano do Rio Diz e numa manhã, que apesar do frio, se revelou muito solarenga esta prova tinha tudo para merecer um maior número de praticantes de atletismo. Surpresa, ou não não houveram muitos participantes.
No ano em que foi anunciada a realização da Meia Maratona da Guarda "A corrida mais alta de Portugal" seria de espectável que fosse dado o impulso necessário para o crescimento da prática do atletismo de forma sustentada nesta cidade e que projectos de intenções deixassem de ser isso mesmo e passassem a realidade.
A minha experiência diz-me que não somos nesta cidade inferiores em nada a outras cidades do país, aliás teremos provavelmente muito mais valores humanos disponíveis que os demais.
Será que somos envergonhados demais para vestir e transpirar a camisola da terra, ou será que ainda não há camisola para vestir? 
Numa altura em que se devia acelerar, volta-se infelizmente a "Marcar Passo".





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